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Segundo laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara (SP), Mariana Bazza, a universitária que foi encontrada morta após ficar um dia desaparecida, foi assassinada por asfixia mecânica devido estrangulamento.
A jovem de 18 anos desapareceu após sair da academia, em Bariri (SP) no dia 24 de setembro. Um dia após, ela foi encontrada morta em uma área de canavial, localizada em Ibitinga (SP). O laudo do IML não afirma caso de abuso sexual, mas a polícia não descarta a possibilidade.
Mariana tirou foto do suspeito do assassinato, Rodrigo Alves Pereira, que ajudou a jovem a trocar o pneu do carro assim que ela saiu da academia, momentos antes dela desaparecer. Ela enviou a foto ao namorado e à familiares para contar que estava recebendo ajuda.
O homem foi preso em Itapólis e está sendo acusado de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Ele levou o carro da vítima, que foi localizado em Itápolis.
“Nós estamos em diligências para conseguir novas imagens e também testemunhas que possam colaborar e tirarmos essa dúvida se ele premeditou ou foi uma mera ocasionalidade”, afirma o delegado Durval Izar Neto, responsável pelas investigações.
O delegado afirmou que, apesar do inquérito inicial ser aberto como latrocínio consumado, as investigações também apuram se houve estupro, homicídio e sequestro.
A prisão preventiva de Rodrigo foi decretada em audiência de custódia realizada no dia 25 de setembro. Além de negar ser o autor do crime, ele afirmou que outra pessoa estava envolvida no assassinato. Contudo, a polícia não achou a versão verídica.
Com informações do G1
