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Incêndio destrói ônibus e atinge veículos na garagem da Prefeitura de Campinorte

Um ônibus ficou completamente destruído e outros veículos foram atingidos durante um incêndio na noite da última quarta-feira (17/7) na garagem municipal de Campinorte, a 300 quilômetros de Goiânia, na região norte de Goiás.

O DM Online entrou em contato com o Major Dutra do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) que atendeu a ocorrência. De acordo com o militar, a equipe foi composta por dois caminhões de combate a incêndio e foram gastos 2.500 litros de água para apagar o fogo e outros 2.500 litros para fazer o rescaldo, em um total de 5 mil litros gastos na ocorrência.

"Nós fomos acionados por volta das 20h50 de ontem e ao chegarmos lá nos deparamos com um ônibus completamente destruído pelas chamas. Do lado dele haviam outros veículos atingidos pelo fogo sendo dois caminhões, uma retroescavadeira e uma pá mecânica que nós conseguimos proteger e evitar que fossem destruídas pelo incêndio", conta o Major.

Bombeiros confirmam que haviam dois focos de incêndio com uma distância de 30 metros entre eles

O Major Dutra conta que dentro da garagem municipal haviam dois fogos de incêndio, o primeiro no ônibus e um segundo em uma caminhonete usada pela Prefeitura para fazer a troca de lâmpadas no município.

"Além de o fogo de incêndio no ônibus, havia um segundo foco em uma caminhonete, há 30 metros de distância do primeiro, que também foi controlado pela nossa equipe", lembra o Major.

Conforme as informações do militar na garagem haviam 20 veículos, mas apenas esses seis foram atingidos pelo incêndio. Em relação as causas do incêndio, o Major afirmou que apenas a perícia vai determinar o que o provocou e se o mesmo não foi criminoso. Conforme a corporação apenas danos matérias e não houve registro de vítimas durante a ocorrência.

A reportagem conversou por telefone com o secretário de transportes habitação e urbanismos do município, Edmilson Rodrigues Rosa, que afirmou que o incêndio foi criminoso, após ouvir o guarda que vigiava o local.

"O guarda que estava aqui viu o momento que um homem encapuzado entrou, e que esse suspeito teria o ameaçado e depois fugiu do local. O vigilante apresentou versões diferentes, mas acredito por medo, pois ele afirma que o suspeito o ameaçou, mas o delegado vai ouvir o depoimento dele mais uma vez para ver o que realmente aconteceu", explica o secretário.

Em relação aos danos causados pelo fogo, o titular da pasta afirmou que ainda não foi feito o cálculo do prejuízo para o município.

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