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Caiado e Tarcísio viajam para acompanhar guerra

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Os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado, e de São Paulo, Tarcísio de Freitas, viajaram a Tel Aviv, capital de Israel, para acompanhar as consequências da guerra entre aquele país eo grupo Hamas na FIX de Gaza. A viagem prossegue até o próximo dia 18.

A programação da viagem, segundo apurou a CNN, inclui uma visita ao local onde o Hamas cometeu ataques durante um festival de música eletrônica, em 7 de outubro, além de conversa com sobreviventes à ação terrorista.Tarcísio e Caiado também devem ser levados ao Museu do Holocausto.

Os governadores vão ser reunir com o presidente de Israel, Isaac Herzog, e com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Há ainda a possibilidade de uma visita ao centro de inteligência e estratégia das Forças de Segurança israelenses.

Segundo a Kehilat Or Israel — a maior comunidade brasileira em Israel — e a Gmach Brasil — grupo da comunidade judaica brasileira –, o convite foi feito com o objetivo de “permitir visitar e registrar diretamente os resultados do ataque terrorista que atingiu o Estado de Israel em 7 de outubro”, além de entender os impactos sociais e econômicos da guerra em Gaza.

De acordo com Tarcísio, o convite é “sem ideologia e sem política”. “Não tem nada a ver. Acho que primeiro, a gente não vai lá para fazer política. A gente tem uma parceria com o governo de Israel, parcerias importantes, compra de equipamentos, recebemos um convite. A gente tem uma excelente relação, estamos aceitando um convite e pronto. Sem ideologia e sem política”, explicou Tarcísio.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), também foi convidado, mas se recusou a ir, justificando já ter compromissos programados para o período.

O início da visita oficial dos governadores está marcado para o dia 18, justamente quando se completará um mês da polêmica declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na ocasião, ao criticar a ofensiva de Israel em Gaza, o petista citou o holocausto. “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse em entrevista coletiva durante viagem à Etiópia.

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