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Sâmia Bomfin afirma que sofre com ameaças duas semanas após o assassinato do irmão

A deputada solicitou reforço na segurança e escolta

Foto: Reprodução/Cleia Viana - Agência Brasil Foto: Reprodução/Cleia Viana - Agência Brasil

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) afirmou em entrevista ao jornal O Globo, que sofre ameaças recentes, após o assassinato do seu irmão, o médico Diego Bomfin. Sâmia solicitou à Câmara dos Deputados reforço em sua segurança, com escolta da Polícia Federal.

De acordo com a parlamentar, mensagens e e-mails começaram a chegar para ela, com mensagens de pessoas que utilizaram a morte de seu irmão como pretexto para ameaçá-la.

As ameaças variam desde reivindicações de autoria do crime até ameaças com mensagens avisando que ela pode ser a próxima vítima, caso não altere sua atuação política.

Sâmia Bomfim relatou que seu marido, o também deputado Glauber Braga (PSOL-RJ), e seu filho têm sido alvo dessas ameaças. Todas as provas relacionadas a essas ameaças foram devidamente encaminhadas às autoridades da Polícia Federal.

No começo, Sâmia pensou que a morte de seu irmão poderia estar relacionada a represálias contra ela. No entanto, agora ela acredita mais na teoria principal, que sugere que um dos médicos que estava com Diego tenha sido confundido com um integrante de uma quadrilha que atua na região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde o crime aconteceu.

A princípio, Sâmia pensou que a morte de seu irmão poderia estar relacionada a represálias contra ela. Porém, agora ela acredita mais na teoria principal, que sugere que um dos médicos que estava com Diego tenha sido confundido com um integrante de uma quadrilha que atua na região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Mesmo com todas as suposições, a parlamentar afirmou que as investigações deve continuar até que a Polícia Civil conclua quais foram as motivações do crime.

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