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Mineira, considerada mártir pode ser beatificada

Ontem (28) houve a publicação de reconhecer o martírio e as virtudes heroicas de Isabel Cristina Mrad Campos. Isabel nasceu em Barbacenas, Minas Gerais (MG), em 1962 e vinte anos depois, morreu durante uma tentativa de estupro.

O Papa Franciso, autorizou a publicação que reconhece fiéis católicos, que durante seu tempo na terra fizeram uma passagem de honra. Além de Isabel o também religioso Roberto Giovanni, poderá ser beatificado e reconhecido.

A jovem que perdeu sua vida quando sofreu uma importunação sexual e é lembrada pelas boas obras, "era sensível, sobretudo com os mais pobres, idosos e crianças, o que certamente aprendeu na família, que era vicentina", falou a Arquidiocese de Mariana (MG).

Em 2001, iniciou o processo para a beatificação de Isabel. De acordo com a entidade, "por causa da maneira como morreu e, sobretudo, pela forma como viveu, algumas pessoas tiveram a iniciativa de entrar com o pedido de um processo para sua beatificação", pondera a Arquiodiocese. A fase do processo foi concluída em 2009 e seus restos mortais levados para o Santuário da Piedade.

Conforme o Site IG, Papa esteve em "reunião com o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Marcello Semeraro. A medida abre caminho para a beatificação dos dois 'servos de Deus'". E acrescenta que o"título concedido pela Igreja Católica àqueles cujo processo de canonização foi iniciado", revela o portal.

Roberto tinha 90 anos quando faleceu, por causa de uma pneumonia. Ainda na mocidade ele fez parte da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Estigmatinos).Conhecido por suas ações sociais e compaixão aos pobres e doente.

Aos 90 anos ele foi morar na casa de repouso Padres e Irmãos Estigmatinos, em Campinas. Segundo o portal IG, em 1994 Giovanni morreu "após uma vida dedicada à solidariedade", escreveu o site.

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