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Protestos contra a reabertura das atividades educacionais no DF

Grupos de diversos setores foram até a Praça do Buriti, na manhã desta sexta-feira (3), para protestar contra o decreto do Governo do Distrito Federal (GDF), que autorizou a retomada de várias atividades na cidade. Para os manifestantes, a principal crítica é em relação a reabertura das escolas.

Os manifestantes com faixas chamaram a atenção para o perigo de uma volta rápida da população às ruas. E explicaram que não foi convocado um movimento de maior porte para a ação desta sexta, justamente para evitar aglomeração.

O protesto foi rápido, segundo os organizadores, para diminuir o risco de contágio do novo coronavírus. Participaram integrantes do Sindicato dos Professores (Sinpro), do Conselho de Saúde, Sindicato dos Enfermeiros, da Central Única dos Trabalhadores e de movimento de mulheres.

"Não há acordo com a população de Brasília. Neste momento, o que precisa é de cuidar das vidas. No caso da educação, é colocar meio milhão de vidas para circular. A gente entende que agosto não é o momento de voltar", declarou Rosilene Corrêa, do Sinpro.

Ontem, quinta-feira (2), os professores das escolas particulares buscaram apóio do Ministério Público do Trabalho (MPT), para derrubar o decreto de retorno às aulas presenciais. O Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares do DF (Sinproep), encaminharam ofício para a procuradora chefe do MPT da 10° Região, Valesca de Morais do Monte.

O decreto

Em edição extra do Diário Oficial do DF dessa quinta-feira (2), o GDF publicou o cronograma com a reabertura de atividades, incluindo as escolas públicas e privadas.

*Com informações do Metrópoles

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