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Havan disputa reabertura como serviço essencial após incluir alimentos nas prateleiras

Após incluir itens alimentícios como arroz, feijão e óleo em suas prateleiras a rede de lojas Havan, que antes vendia apenas itens de utilidades domésticas tenta reabrir como serviço essencial. Devido à pandemia de coronavírus há uma determinação para o fechamento de serviços não essenciais.

Os novos produtos, de acordo com Folha Uol, mantém estoque baixo nas lojas, a publicação citou que em uma unidade da rede em São Paulo haviam apenas 20 pacotes de feijão. O proprietário das lojas, Luciano Hang é aliado do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), que incentivou a classe empresarial a “jogar pesado” contra as medidas de isolamento.

Os alimentos só passaram a fazer parte dos estoques da Havan há cerca de duas semanas. A empresa briga na Justiça para provar que é um hipermercado e não uma loja de departamentos. Em algumas cidades de São Paulo, a rede que possui 143 lojas conseguiu liminar para reabrir.

Os funcionários da rede de lojas têm feito protestos em algumas cidades do país para reabertura das lojas. Na última semana eles puderam ser vistos manifestando sua discordância das medidas restritivas em Pernambuco, Bahia e São Paulo, sempre vestidos com roupas contendo as cores da bandeira do Brasil.

*Com informações do Folha Uol.

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